BLOCOS

Bloco 6/06




O Bloco 6/06 está localizado em águas rasas e abrange aproximadamente 4.856 km2, com águas de até 800m de profundidade.

O Bloco 6 foi explorado pela Total, entre 1978 e 1983, e pela Conoco, entre 1989 e 1994, tendo, a partir de 2006, sido de novo atribuído ao Grupo Empreiteiro acima identificado, com a denominação de Bloco 6/06.

A Falcon Oil Angola possuía 10% dos direitos de exploração de petróleo deste Bloco, cujo Operador era a PETROBRAS. O novo Bloco 6/06 está abandonado.

Bloco 15/06




A Falcon Oil Angola possui 5% dos direitos de exploração de petróleo do Bloco 15/06, que no momento, está “sub judice” e é operado pela ENI Angola Exploration BV.

O bloco 15 localizado em águas profundas (1500m), foi inicialmente licenciado para um Grupo Empreiteiro em 1996, operado pela Exxon Mobil, tendo ficado estabelecido no Contrato de Partilha de Produção uma fase inicial de exploração de quatro anos, que terminou em Agosto de 1998. Foram iniciadas duas fases de exploração consecutivas e subseqüentes, concluídas no último trimestre de 2003, tendo, em seguida, o bloco sido devolvido à concessionária Sonangol. Os compromissos mínimos de ambas as fases foram supridos pela perfuração de oito poços e pela realização de um mapeamento sísmico bidimensional de 5 km, além de 500 km2 de mapeamento sísmico tridimensional. 

Bloco 17/06




A Falcon Oil possui 5% dos direitos de exploração de petróleo do Bloco 17/06, que é operado pela Total E & P Angola e cuja participação associativa é a seguinte:

- Total E & P Angola (operador) 40%;

- Sonangol Sinopec International Limited 27,5%;

- Sonangol P&P (“Carry”) 20%;

- Falcon Oil Holding Angola    5%;

- ACR 5%;

- Partex 2,5%.

De acordo com a Sonangol, este novo Bloco 17/06 pode ter reservas recuperáveis ​​de 1.666 bilhões de barris. Essa oferta é uma grande oportunidade de óleo recuperável no local, uma vez que a operadora continua a mesma do bloco 17.

A fase de produção do Bloco 17/06 está prevista para iniciar entre os anos de 2024.

Bloco 18/06




O Bloco 18/06 está localizado numa área de águas profundas de Angola (1500 m), tendo sido adjudicada após ter sido devolvido pela BP, a operadora inicial. Historicamente, o Bloco 18 fora originalmente licenciado para a Amoco Angola e para a Shell Angola em 1996, num Grupo Empreiteiro com participação 50:50 operado pela Amoco Angola, tendo, em seguida a respectiva licença sido atribuída à BP Angola e à Sonangol Sinopec International (SSI), desde que a Shell decidiu entregar o seu interesse à SSI, em 2004.

A Falcon Oil Angola possuía 5% dos direitos de exploração de petróleo deste Bloco, cujo Operador era a PETROBRAS. As descobertas comerciais no Bloco não eram boas economicamente e o Bloco foi abandonado.

Bloco 02/05




A Falcon Oil Angola possui 20% dos direitos de exploração de petróleo do Bloco 02/05, que é operado pela Somoil e cuja participação associativa é a seguinte:

     - Somoil (operador)       30,0%;

    - Falcon Oil       20,0%;

   - ACREP       12,5%;

   -Prodoil       12,5%;

  - Kotoil       12,5%;

  - Poliedro       12,5%.

Referido Bloco está a produzir 13.000 bpd/barris por dia e novo campo (Espadarte) será preparado para produzir 20.000 bpd/ barris por dia.

Scroll to Top